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Uma vez por ano, durante a Berlinale, o mundo do cinema volta seu foco para Berlim. Mas os berlinenses estão acostumados com o interesse global. Afinal, desde que os Hohenzollern construíram lá a sua residência, em 1458, os berlinenses vivem na capital. Uma história que também tem suas sombras: o governo nazista e o regime da RDA, que ergueu um muro através da cidade. Desde a reunificação alemã em 1990, Berlim é mais uma vez uma capital unificada de renome internacional. A Ilha dos Museus, o maior complexo de museus da Europa, a Filarmônica de Berlim e mais de 50 palcos garantem uma vida cultural ímpar. A “capital do conhecimento” é a sede de 39 universidades e faculdades. A economia brilha com nomes como a Bayer HealthCare Pharmaceuticals. E a ITB, a maior feira mundial de turismo, reforça o slogan: Berlim vale uma visita.
Capital: Berlim
Habitantes: 3.866.385
Área: 892 km2
A cidade hanseática de Bremen cresceu com o clássico comércio marítimo, especialmente com o café. No menor Estado federal, composto pelas cidades de Bremen e de Bremerhaven, a cerca de 60 quilômetros de distância, o porto é responsável por um quinto dos empregos. Entretanto, o maior empregador privado é a Daimler; os carros geralmente desempenham um papel importante: 2,3 milhões de veículos são exportados ou importados aqui todos os anos. A cultura também é moldada pelo comércio: o Museu do Ultramar e o Museu Marítimo Alemão atraem visitantes de toda a Alemanha. A prosperidade dos negociantes também proporcionou um dos mais belos conjuntos arquitetônicos urbanos, o Rathausmarkt, com seus edifícios barrocos e renascentistas. Um tributo à rica História, que começou no ano de 888 com a autorização de promover um mercado.
Capital: Bremen
Habitantes: 569.396
Área: 419 km2
O chanceler federal e os ministros compõem o governo federal ou gabinete. O chanceler baseia-se na prerrogativa de estabelecer as diretrizes da política do governo. Paralelamente, os ministros dirigem, no âmbito dessas diretrizes, a respectiva área de trabalho de maneira autônoma e sob responsabilidade própria, observando o princípio de coleguismo, segundo o qual o governo federal decide as questões sem consenso de acordo com o princípio da maioria qualificada. O chanceler é o chefe do governo.